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GUARULHOS - Resultado Apuração Eleições 2012 em Guarulhos



TSE divulga a apuração dos votos em tempo real, a partir dos números do Tribunal Superior Eleitoral.

Clique aqui para acompanhar.

Segundo o TSE,os resultados deverão estar totalmente apurados até 21h. O prefeito Sebastião Almeida (PT) e o presidente do PSDB municipal, Carlos Roberto de Campos, disputam o segundo turno.

No primeiro turno, no dia 7, Almeida teve 49,65% dos votos válidos (283.864 votos). Carlos Roberto ficou com 29,37% (167.894).

Almeida concorre à reeleição à frente de uma coligação de 15 partidos. São eles: PT, PRB, PMDB, PSL, PTN, PSC, PR, PSDC, PRTB, PHS, PSB, PRP, PPL, PSD e PC do B.
Carlos Roberto concorre com apoio de cinco partidos: PSDB, PDT, PPS, PMN e PTC.

Ativista Gay Promete Pegar em Armas E Senador Magno Malta Vai Processar Grupo Ativista


Ativista gay promete pegar em armas, se for preciso, para defender sua ideologia homossexual dos opositores conservadores.

No vídeo, um ativista do Movimento LGBT, Marcio Retamero, que se intitula pastor, chama de "desgraçados" e de "fundamentalistas religiosos" os políticos que defendem a família e a fé cristã.



Esta apologia à violência e desrespeito às liberdades de expressão e religiosa ocorreram durante um seminário LGBT, no Congresso Nacional, em Brasília, evento comandado pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ).

Senador Magno Malta (PR/ES) vai exigir retração judicial do coordenador nacional setorial LGBT do PT Julian Rodrigues.

Senador Magno Malta (PR/ES) vai exigir retração judicial do coordenador nacional setorial LGBT do PT Julian Rodrigues, que publicou nota afirmando que "para a perplexidade da militância petista e de todo o movimento social LGBT brasileiro, assistimos ao senador Lindbergh Farias se somar ao fundamentalista e homofóbico Magno Malta na defesa de Silas Malafaia".

Senador Magno Malta leu na tribuna do plenário a nota do movimento LGBT do PT cobrando postura do senador Lindbergh Farias (PT/RJ) que teria aparteado o senador Magno Malta que defendia o pastor Silas Malafaia, que está sendo processado pelo movimento gay acusado de incitar a violência contra os homossexuais que levaram imagens de santos em posição sensuais para a Parada Orgulho Gay em São Paulo.





Magno Malta leu em tom de indignação parte da nota: "a fala do companheiro Lindbergh se torna ainda mais grave por ignorar e desconsiderar o cerne do debate sobre o PLC 122, que é a interdição dos discursos que incitam a violência utilizando-se do pretexto da liberdade religiosa".

Continuou a leitura, "Esquece-se o senador Lindbergh que a liberdade de expressão e a liberdade religiosa não estão acima do princípio da igualdade, da dignidade e da não discriminação. Mais ainda, discursos de ódio não estão sob a proteção da liberdade religiosa ou da liberdade de expressão. Tanto assim, que, no Brasil, o racismo e o anti-semitismo, por exemplo, são crimes. Em seu pronunciamento, o homofóbico senador faz novamente ataques contra o movimento pelos direitos humanos das pessoas LGBT, propagando fantasias como a existência de um "império homossexual". Magno Malta também faz a defesa de um dos principais inimigos da cidadania homossexual, o pastor Silas Malafaia, conhecido por incitar a homofobia e por se opor ao PLC 122, que criminaliza práticas discriminatórias contra LGBT.

Depois de completar a leitura da parte da nota, Magno Malta afirmou que caso o Partido dos Trabalhadores não faça uma retratação, ele jamais subirá em palanque do PT. "Não sou intolerante, não sou violento e jamais tive conduta homofóbica". Será que é o PT ou este movimento que faz tal acusação? Perguntou Malta, lembrando que o senador Walter Pinheiro (PT/BA) é líder no senador e evangélico.

"Vou levar pra a barra da justiça esse tal de Julian Rodrigues, para ensinar o que é liberdade de expressão, um direito constitucional de todos.",

VEJA O VÍDEO : SILAS MALAFAIA APÓIA JOSE SERRA EM SÃO PAULO - CONTRA HADDAD E O KIT GAY VOTE 45


Silas Malafaia aponta mentiras no documento de Haddad com apoio de evangélico

O pastor Silas Malafaia contestou recentemente um documento em que 20 líderes evangélicos supostamente assinaram em apoio a Fernando Haddad, candidato do PT à prefeitura de São Paulo. Silas aponta mentiras, especialmente no que diz que aos líderes terem censurado a atitude dele de apoiar o outro candidato, Serra.

Malafaia em seu site respondeu rebatendo o documento e palavras do candidato petista. “Haddad e o PT produziram a notícia de que 20 entidades evangélicas e vários pastores estão apoiando sua candidatura. Tenho certeza de que ele aprendeu a mentir com seus mentores, que acabam de ser condenados pelo Supremo Tribunal Federal por formação de quadrilha”, afirmou o pastor.

O documento em questão foi divulgado principalmente por toda a imprensa paulista. Respondendo a isso, o pastor Silas desabafou: “Não posso acreditar que a imprensa de São Paulo esteja a serviço de um mentiroso e inescrupuloso como Haddad. Ele nem precisa fazer teste para ser artista; ganha vaga em qualquer filme de Hollywood”.


O popular pastor, Silas Malafaia, apresentou em cinco tópicos as supostas mentiras produzidas por Haddad. No primeiro, questiona o fato de pastores terem pedido uma reunião o candidato.

“Mentira 1: Que os pastores pediram reunião com ele. Mentira! A equipe de Haddad que convidou os pastores, e a reunião aconteceu no diretório do PT em São Paulo”.

Em segundo ele afirma que os pastores assinaram o documento, mas não sabiam que o mesmo falava contra ele. “Mentira 2: que os pastores assinaram o manifesto de apoio a Haddad e contra minha posição ‘violenta’ em relação a ele. Mentira! Os pastores assinaram um documento de apoio a Haddad sem saber que o documento também era um documento contra minha pessoa”.

Contestou ainda sobre a quantidade de líderes presentes na reunião. “Mentira 3: Que a reunião foi feita com 200 líderes de entidades evangélicas. Mentira! Não tinha um líder, isto mesmo, um líder evangélico de expressão em São Paulo. Havia somente líderes sem projeção. Eu poderia listar os 20 maiores líderes de São Paulo, e nenhum deles estavam lá”.

O líder das Assembleias de Deus Vitória em Cristo desmentiu também a informação de que a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil estaria apoiando o candidato à prefeitura.

“Como sempre tenho dito, quem apoia são as pessoas, e não as entidades. A CGADB, entidade maior das Assembleias de Deus do Brasil, é presidida pelo Pr. José Wellington, que apoia Serra e nunca falou em nome da CGADB ou da Assembleia de Deus”.

No final de seu manifesto, o pastor Malafaia apresentou um tópico polêmico: o kit gay. Segundo ele, na reunião com o candidato petista, os líderes evangélicos pressionaram Haddad a falar sobre o kit gay, mas o candidato se esquivou.



“Os pastores que estavam na reunião questionaram Haddad sobre o kit gay, e ele se recusou a responder”.

“Segundo Haddad, quando eu apoiei Serra, ele disse que não iria dar importância ao submundo da política e ao mundo das trevas. Agora, com medo de não receber o voto dos evangélicos, monta uma farsa para tentar ludibriar o povo de Deus em São Paulo”, desabafa Malafaia.

Documento

O documento questionado foi assinado por 20 líderes evangélicos que endossaram a candidatura de Haddad e traz cinco reivindicações que são: a liberdade para todas as crenças, a defesa do Estado laico, parcerias entre governo e entidades religiosas com fins sociais e promoção de políticas de inclusão social em vários setores.

O último ponto é um pedido: “fim das perseguições e do clima de medo imposto pelos governos de Serra e Kassab, com a aplicação de multas e até mesmo o fechamento de templos, através da aplicação arbitrária da legislação municipal, como a Lei do Psiu”.


Na semana decisiva da disputa pela Prefeitura de São Paulo, o candidato do PSDB, José Serra, acusou ontem o PT, do adversário Fernando Haddad, de querer vencer a eleição paulistana para minimizar as condenações de líderes do partido no julgamento do mensalão. O tucano demonstrou que não pretende abdicar do chamado discurso ético na reta final da campanha ao afirmar que petistas acabarão na “cadeia”.

Indiretamente, Serra fez alusão ao comentário do ex-ministro José Dirceu, já condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção ativa. Após a condenação, em encontro com correligionários, Dirceu disse que a vitória de Haddad era mais importante para o PT do que o julgamento.

“Eles acham também que a eleição em São Paulo vai compensar o crime do mensalão. Mas não vai, não. Esse pessoal vai para a cadeia mesmo”, afirmou Serra após discursar para universitários de uma associação na Lapa, bairro da zona oeste da capital paulista.

O candidato do PSDB tratou do assunto ao responder sobre as declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff, que participaram anteontem de um comício da campanha de Haddad. “Eles jogam eleitoralmente e na base da mentira. É um partido de gente que mente o tempo inteiro. Eles atacam, fazem jogo baixo e ao mesmo tempo dizem que o outro é que está fazendo”, disse Serra.

No comício, Lula comparou as renúncias de Serra a mandatos no Executivo (ele deixou a Prefeitura em 2006 para concorrer ao governo do Estado, do qual saiu em 2010 para tentar a Presidência) à trajetória dos ex-presidentes Jânio Quadros e Fernando Collor. Jânio e Collor também deixaram de terminar mandatos por motivos eleitorais. Dilma afirmou que Haddad é vítima da mesma “campanha de baixo nível” que ela enfrentou na disputa contra Serra em 2010.

“É a estratégia petista típica. Eles jogam baixo, muito baixo. Basta olhar o que eles fazem de ataques, infâmias, isso e aquilo, e acusam o adversário. É a maneira mais cômoda”, disse o tucano, sem citar nomes. “É quase uma demonstração de que o crime em relação à verdade compensa.”

Debate. Ao responder a Lula e Dilma abordando o mensalão, Serra voltou a vincular o debate eleitoral em São Paulo à questão da ética na política. Ele também disse na última quinta-feira, no debate da TV Bandeirantes, que

Dirceu era o “guru político” de Haddad. Serra já havia falado sobre o mensalão no horário eleitoral nos primeiros programas de TV do 2.º turno.

Nas inserções de propaganda mais curtas ao longo do dia, a ligação da imagem de Haddad com os réus condenados é feita por locutores do programa do PSDB.

A nova ofensiva do tucano vai contra o que pregam publicamente integrantes da campanha. Líderes mais próximos do candidato avaliam que o julgamento do mensalão já foi explorado com o eleitorado sensível ao tema e, portanto, talvez não venha a agregar quantidade significativa de eleitores.

Coordenadores do comitê serrista dizem, no entanto, que é preciso manter a mesma linha de propaganda e não deixar o mensalão sair da pauta.

Em caminhadas nos bairros das zonas leste e sul, cabos eleitorais de Serra começaram a distribuir no fim de semana adesivos com a frase “Diga não ao mensalão” com tonalidade vermelha ao fundo - a cor usada pelo PT. O STF deve concluir nesta semana o julgamento.

Revide. No debate da Bandeirantes, Haddad, que lidera as pesquisas de intenção de voto, propôs a Serra uma trégua na campanha. Pelo acordo, os candidatos reservariam a última semana para discutir somente projetos de governo. O tucano acusou o petista de tentar “um truque para impressionar”. Haddad, porém, não deve seguir o “protocolo de paz” unilateralmente. Apesar de reiterar que não pretende tomar a frente nos ataques, o petista reservou espaço em sua propaganda de TV para revidar. Ele alega não poder ficar sem resposta, porque o eleitor cobra o revide.

A campanha do PT pode levar ao ar na TV escândalos como o mensalão mineiro e a investigação por suspeita de enriquecimento ilícito de Hussain Aref Saab, ex-diretor de Aprovações de construções imobiliárias nomeado por Serra na Secretaria municipal de Habitação.


Serra recupera evangélicos e volta a cenário pré “kit-gay”

José Serra (PSDB) recuperou os eleitores evangélicos que havia perdido na semana passada. Ele cresceu 10 pontos nesse segmento do eleitorado em apenas sete dias: foi de 28% para 38%. Com isso o tucano voltou ao patamar que tinha na primeira pesquisa do segundo turno entre esses eleitores e, por consequência, no total do eleitorado. Ou seja, Serra não tirou eleitores de Fernando Haddad (PT), só reconquistou os que perdera.

Essa movimentação da intenção de voto dos evangélicos está ligada à campanha contra o “kit anti-homofobia” que um aliado de Serra, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, dirigiu a Haddad. Ao que tudo indica, os eleitores não gostaram de ver religião misturada com política e reagiram contra Serra, declarando voto em branco ou nulo na semana passada. Agora que o assunto saiu de pauta, eles voltaram ao ninho tucano.

“Essa volta dos evangélicos para Serra era previsível”, diz a CEO do Ibope Inteligência, Márcia Cavallari. “Foram principalmente os evangélicos que moram nas áreas antipetistas que voltaram a declarar voto em Serra”, completa. Entre eles, o tucano cresceu 14 pontos, de 33% para 47% desde a semana passada.

Desde que ficou claro que o apelo ao “kit-gay” era um tiro no pé, a campanha de Serra mudou de tática, mas não de estratégia. O horário do tucano na TV e no rádio continuou fazendo campanha negativa contra Haddad, mas com outro assunto: dizendo que se o petista for eleito todas as organizações sociais da área da Saúde perderão seus contratos com a Prefeitura de São Paulo e seus funcionários ficarão sem emprego. O público percebeu.

A campanha serrista é considerada a mais agressiva pela ampla maioria. O dobro de eleitores acha que Serra ataca mais Haddad do que o contrário: 47% do eleitorado diz que o programa de Serra é mais negativo do que o de Haddad, enquanto 23% afirma que a propaganda do petista ataca mais do que ele é atacado pelo adversário. Os demais não souberam responder porque não assistiram à propaganda eleitoral.

A campanha negativa de Serra continua sem tirar eleitores de Haddad, porém. O tucano não conseguiu melhorar seu desempenho nas periferias pobres da cidade. Nessas áreas homogêneas do Norte, Sul e Leste de São Paulo – onde os candidatos do PT foram os mais votados nas últimas três eleições majoritárias – Haddad manteve a mesma vantagem que tinha na semana passada: 24 pontos.

Já no centro expandido e mais rico – onde adversários do PT venceram as últimas três eleições majoritárias -, Serra inverteu o resultado da semana passada, de 4 pontos negativos para 8 positivos. Mesmo assim, Haddad vai melhor no reduto do adversário do que Serra vai no reduto petista. Pior para o tucano: seu avanço na área antipetista foi compensado por um aumento da diferença pró-Haddad nas áreas volúveis, que ficam entre a zona petista e a zona anti-petista.

Outro ponto que complica as chances de Serra é a impopularidade de seu aliado Gilberto Kassab (PSD). O prefeito continua muito mal avaliado: 48% acham seu governo ruim ou péssimo, e só 20% dizem que ele é bom ou ótimo. Menos de 20% dos paulistanos que reprovam a gestão de Kassab declaram voto no tucano.


O candidato José Serra foi, ontem à noite, a convite do bispo dom Fernando Figueiredo, assistir a missa celebrada por ele e pelo padre Marcelo Rossi, no Santuário Mãe de Deus, na zona sul de São Paulo.

Os segmentos evangélicos tradicionais e pentecostais vão dar apoio a Serra neste segundo turno.

Homens serenos e de fé, terão a responsabilidade de informar ao povo de São Paulo a realidade que alguns petistas insanos escondem sob o manto da mentira e do cinismo.

O STF (Supremo Tribunal Federal) organizou Vídeos com a íntegra de todas as sessões do mensalão


O STF (Supremo Tribunal Federal) organizou nesta terça-feira no YouTube vídeos com a íntegra de todas as sessões do mensalão, desde o começo do julgamento, no dia 2 de agosto.

Os vídeos podem ser acessados no canal do Supremo no site. 


http://www.youtube.com/user/STF/videos?view=1 

Chefe da Quadrilha - JOSÉ DIRCEU DO PT - Formação de Quadrilha e Corrupção ativa



CHEFE DA QUADRILHA DO PT

José Dirceu do PT

Nome: José Dirceu de Oliveira e Silva

Nascimento: 16 de Março de 1946 (66 anos)

Perfil: Em 2005, era ministro da Casa Civil e deixou o cargo após o escândalo. Um dos principais líderes do PT, começou sua carreira política como líder estudantil e foi preso pelo regime militar em 1968. Depois de um exílio em Cuba, voltou ao Brasil clandestinamente em 1974. Recebeu a anistia em 1979 e ajudou a fundar o PT em 1980. Com o mandato de deputado cassado em 2005, tornou-se inelegível até 2015. Virou consultor de empresas e mantém influência no partido.

Acusação: Chefe da campanha que elegeu o ex-presidente Lula em 2002, negociou, segundo a Procuradoria, acordos com os partidos políticos que apoiaram o novo governo e a criação de um esquema clandestino de financiamento que distribuiu recursos ao PT e a seus aliados para garantir apoio no Congresso

Defesa: Afirma que se desligou do PT quando assumiu a chefia da Casa Civil e não participou das ações do partido, que eram de responsabilidade de seus dirigentes. Diz que nunca teve relações próximas com Marcos Valério e outros operadores do esquema e nega ter comprado votos no Congresso

Crimes de : formação de quadrilha e corrupção ativa

José Genoino do PT - Formação de Quadrilha e Corrupção Ativa


  INTEGRANTE DO PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT

José Genoino do PT

Nome: José Genoino Neto

Nascimento: 3 de Maio de 1946 (66 anos)

Perfil: Foi membro da direção da UNE (União Nacional dos Estudantes), entrou para o PC do B e participou da Guerrilha do Araguaia nos anos 70. Em 1982 foi eleito deputado federal pelo PT. Obteve mais cinco mandatos na Câmara, o último deles entre 2006 e 2010. Presidente do PT à época do mensalão, atualmente é assessor especial do Ministério da Defesa.

Acusação: De acordo com a Procuradoria, participou das negociações com os partidos aliados e com os bancos que alimentaram o valerioduto e orientou a distribuição do dinheiro do esquema

Defesa: Diz que não lidava com as finanças do PT, apenas com a articulação política. Afirma que só assinou os contratos dos empréstimos dos bancos por obrigação formal como presidente da sigla. Nega ter orientado a distribuição de recursos do valerioduto

Crimes de : formação de quadrilha e corrupção ativa

Delúbio Soares - Formação de Quadrilha e Corrupção ativa


 INTEGRANTE DO PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT

Delúbio Soares

Nome: Delúbio Soares de Castro      

Nascimento: 16 de Outubro de 1955 (57 anos)

Perfil: Entrou para a política nos anos 1970, no Movimento da Anistia, em Goiânia. Professor de matemática, foi um dos fundadores do PT, da CUT e do Sintego (Sindicado dos Trabalhadores em Educação no Estado de Goiás). Era o tesoureiro do PT quando o mensalão veio à tona. Expulso da sigla no auge do escândalo, foi reintegrado em 2011 e vive em Goiânia, onde trabalha para voltar à política.

Acusação: Responsável pelas finanças do PT na campanha presidencial de 2002 e no início do governo Lula, negociou com Marcos Valério a montagem do esquema, segundo a Procuradoria, e orientou a distribuição de recursos para os partidos aliados ao governo. De acordo com a denúncia, mandou assessores sacarem R$ 550 mil do valerioduto

Defesa: Confirma os empréstimos de Marcos Valério, mas diz que o dinheiro era para saldar dívidas contraídas pelo PT e pelos partidos governistas em campanhas eleitorais, e não para comprar votos no Congresso. Afirma que não ofereceu vantagem indevida para servidores públicos e que é "inútil" comprar votos de parlamentares de partidos já aliados

Crimes de que é acusado: formação de quadrilha e corrupção ativa

OS CRIMES OCORRERAM NO GOVERNO LULA

Quadrilha do PT: José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares São Condenados

O ex-ministro José Dirceu foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal, por crime de formação de quadrilha, por 6 votos a 4, na noite desta segunda-feira, na etapa semifinal do julgamento do mensalão. 

No item mais polêmico da peça acusatória do Ministério Público foram também condenados, pelo mesmo placar, os ex-dirigentes do PT José Genoino e Delúbio Soares; Marcos Valério e seus associados Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Rogério Tolentino e Simone Vasconcelos, do núcleo publicitário; os dirigentes do Banco Rural Kátia Rabello e José Roberto Salgado. 

No caso do réu Vinicius Samarane, também diretor do Rural, ocorreu um novo empate (5 a 5), a ser resolvido na sessão desta terça-feira juntamente com os casos idênticos dos seguintes réus: Valdemar Costa Neto e Jacinto Lamas (quadrilha); José Borba, Paulo Rocha, João Magno e Anderson Aadauto (lavagem de dinheiro).  
A maioria O ministro Luiz Fux foi o primeiro a aderir ao voto do relator Joaquim Barbosa, condenando, por formação de quadrilha, José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, Marcos Valério, Kátia Rabello e quase todos os réus do núcleo publicitário-financeiro do esquema do mensalão. Segundo ele, não havia mais no plenário “controvérsia fática, mas sim sobre questão de direito”. 


Afirmou que “restou incontroverso, neste julgamento, que três grupos se associaram para o cometimento de crimes”, e que existiu um “projeto delinquencial” já constatado por este plenário na condenação de vários réus por corrupção passiva, peculato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. 

Além disso, ressaltou que os núcleos desta ação penal (político, publicitário, financeiro) atuaram por mais de dois anos, e todos os seus integrantes “sabiam o que estavam fazendo, como também já reconheceu este plenário, ao condená-los pelos outros crimes desta ação penal”. 

Disse mais que “não há coautoria quando um grupo atua conjuntamente durante quase três anos”. E enfatizou ainda, citando jurisprudência e doutrina, sobretudo de Heleno Fragoso, que os membros de uma “quadrilha” podem se associar mesmo sem se conhecerem pessoalmente, como no caso da Ação Penal 470. 


Bandidos, que se passaram por policiais para assaltar Laboratório


Bandidos, que se passaram por policiais que estavam investigando uma denúncia de desvio de medicamentos, renderam os seguranças e funcionários de um dos maiores laboratórios farmacêuticos do Brasil. Munidos de quatro carretas, os cerca de 20 criminosos, obrigaram os reféns a ajudar no carregamento dos veículos. 

Segundo os funcionários, os ladrões sabiam exatamente o que queriam, e levaram substâncias usadas como matéria prima de remédios, que para a polícia seriam misturadas com drogas para fazer o máximo possível de quantidade de entorpecentes. 

 Antes de fugir, os assaltantes amarraram os reféns e roubaram as imagens registradas por câmeras de segurança espalhadas pelo laboratório. A ação durou três horas e, segundo o delegado, pode ter tido participação de alguém da empresa. 

Fonte: SBT - Veja O vídeo AQUI

Uma megaoperação foi realizada durante a madrugada desta terça-feira (23), em Araçatuba (SP)


Cinco delegados e 20 investigadores cumpriram mandados de prisão. Uma megaoperação foi realizada durante a madrugada desta terça-feira (23), em Araçatuba (SP) para prender integrantes de uma quadrilha acusada de ameaçar empresários da região. 

No total, cinco delegados e 20 investigadores do Grupo de Operações Especiais (GOE) cumpriram mandados de prisão e apreensão. Segundo informações da polícia, aquadrilha ameaçava, inclusive de morte, empresários com problemas financeiros na cidade. Além de ligações telefônicas, a polícia acredita, que o grupo mantinha pelos menos dois integrantes seguindo as vítimas, com o objetivo de amedrontá-las. 

Os policiais já prenderam quatro pessoas, entre elas um ex-policial militar e os donos de uma financeira, onde eram feitos os contratos com as vítimas. Foram apreendidos documentos e telefones celulares. A casa dos suspeitos também foi vistoriada pelo GOE. Segundo os policiais, o ex-policial e um outro homem foram contratados para amedrontar as vítimas em troca de parte do pagamento da dívida. 

Eles teriam incendiado o carro de um dos empresários e efetuado alguns disparos contra a casa dele. Recentemente, as vítimas tiveram que assinar um termo de "Confissão de Dívida", com valor bem superior, na sede da financiadora. O documento também foi apreendido é considerado uma das principais provas na investigação. 

Os quatro presos foram transferidos para a cadeia de Penápolis (SP) e segundo o delegado responsável, eles deverão ser indiciados por ameaça, extorsão e crime de incêndio. As investigações começaram em maio deste ano depois que uma fábrica de calçados em Birigui (SP) decretou falência. Duas famílias teriam pedido proteção policial com medo das ameaças.




Fonte: Globo